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Retrospectiva Tech 2023: como as tecnologias mais disruptivas do ano mudaram o jogo na era digital

Retrospectiva Tech 2023: IA e 5G no centro das inovações.

Na Retrospectiva Tech 2023, Josmar Machado explica por que o 5G e a IA se destacaram durante o ano, e seus impactos em eficiência, produtividade e inovação nas organizações.

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Josmar Machado, CEO na Niteo, traz na nossa Retrospectiva Tech sua visão sobre as inovações que repercutiram em 2023 e discute as oportunidades e os desafios que nos aguardam.

O ano de 2023 ficou marcado por avanços tecnológicos no Brasil e no mundo, que ditarão o sucesso das organizações nos próximos anos.

Seja na agricultura, na indústria, no comércio, em serviços ou nos governos, tecnologias como a inteligência artificial e o 5G transformarão – e já vêm transformando – as operações de todos os negócios.

Para discutirmos como é possível inovar com essas ferramentas e compreendermos seus impactos no presente e no futuro, conversei com Josmar Machado, CEO (Chief Executive Officer) na Niteo, empresa especializada em consultoria e projetos de Dados & IA e de Infraestrutura de TI.

Além de seus mais de 18 anos de experiência em implantação e gerenciamento de projetos de Data & Analytics, Inteligência Artificial, Advanced Analytics e Infraestruturas modernas, Josmar é um grande entusiasta da tecnologia.

Em nossa Retrospectiva Tech 2023, conversamos de gestor de inovação para gestor executivo, e unimos nossas expertises para trazer insights do que mudou e do que ainda mudará com a ampla adoção da IA e com a expansão do 5G no Brasil.

Para nós, essas foram as tecnologias mais disruptivas do ano. Confira nosso bate-papo para te explicarmos o motivo!

Por que a IA foi uma das tecnologias mais disruptivas de 2023?

Desde que comecei a trabalhar com tecnologia, eu nunca tinha visto a inteligência artificial ser tão debatida quanto agora, especialmente em 2023.

Na Niteo, eu e você vimos nossas demandas por projetos de Dados & IA aumentarem exponencialmente.

Nossos clientes estão empolgados com as possibilidades que estão surgindo à medida que a adoção da inteligência artificial vem batendo números recordes.

Numa pesquisa realizada pela consultoria IDC e divulgada pela Microsoft, por exemplo, 71% dos entrevistados disseram que suas empresas já estão usando IA.

Os casos de uso variam desde a automatização de tarefas, inovação de produtos e serviços, até a detecção de fraudes e cibersegurança.    

O que posso afirmar é que esse cenário se dá por dois motivos. Pelo poder computacional que temos hoje, como as infraestruturas em nuvem. E pelos recentes avanços no campo da IA, que trouxeram os modelos generativos.

Começando pelo ChatGPT, um modelo de linguagem natural baseado na arquitetura Transformer, lançado em meados de 2022.

Como funciona a arquitetura Transformer?

A arquitetura Transformer é uma forma de construir redes neurais artificiais que podem entender e gerar texto de maneira inteligente.

O Transformer é uma rede neural que usa camadas de autoatenção e pré-alimentação para processar e transformar as informações.

A autoatenção permite que o Transformer avalie a importância relativa de cada palavra em relação às outras no contexto.

Enquanto a pré-alimentação permite que o Transformer processe e transforme as informações de maneira eficiente.

Já no início de 2023, devido ao ChatGPT e ao avanço de sua tecnologia, a IA generativa ganhou força total e incluiu cada vez mais usuários não técnicos no universo da inteligência artificial.

Isso ocasionou uma mudança de paradigmas, transformando completamente como as pessoas trabalham e pesquisam.

Para grande parte das pessoas e até mesmo para algumas empresas, a IA, até então, era uma tecnologia inalcançável, que só o pessoal de TI colocava a mão.

Mas agora, muitos podem treinar sua própria IA. Então, tem bastante gente começando a entender mais sobre o que está por trás dela e, por consequência, usando e falando mais sobre ela.

Segundo o estudo da IDC que mencionei, esse modelo de IA adicionará quase US$ 10 trilhões de dólares ao PIB global nos próximos 10 anos, mostrando que ela não é uma tendência passageira, mas uma oportunidade real para a sociedade.

Para você, quais ferramentas de IA generativa foram as mais relevantes em 2023?

Vou listar sete ferramentas de IA generativa que, na minha opinião, foram as que mais se destacaram em 2023.

ChatGPT e Bard

O ChatGPT e o Bard são dois modelos de chatbots desenvolvidos pelo laboratório de pesquisa OpenAI e pelo Google, respectivamente.

O maior diferencial deles é que as pessoas podem acessá-los diretamente em seus navegadores e fazer coisas surpreendentes.

Desde tirar dúvidas até gerar textos sobre qualquer assunto em diferentes estilos e gêneros literários, como poesia, ficção, drama, etc., a partir de um tema ou uma frase inicial fornecidos pelo usuário. 

Vale ressaltar que o ChatGPT já está funcionando com uma versão mais recente da tecnologia GPT, o GPT-4, em seu plano pago.

Assim, para além dos textos, ele consegue interpretar e gerar imagens, transcrever vídeos e resumir documentos em PDF, por exemplo.

Microsoft Copilot

Tivemos também o lançamento do Copilot da Microsoft, que funciona como um verdadeiro assistente pessoal.

Ele vasculha as bases de dados das empresas e a internet para auxiliar os usuários a realizar qualquer trabalho.

Com o Copilot, é possível pesquisar, resumir relatórios, além de gerar e revisar conteúdo, como e-mails, artigos, propostas comerciais e materiais de treinamento.

Tudo com base nos modelos de arquivos e documentos que a empresa já usa, ou ainda, considerando histórico de conversas e reuniões.

O Copilot também ajuda a compreender dados e a obter insights relevantes para tomar decisões.

Tudo isso em questão de segundos e respeitando sempre a privacidade dos usuários, pois caso uma equipe não tenha acesso a algum arquivo sensível que pertença a outro time, por exemplo, o Copilot não lerá este arquivo para gerar uma resposta.

Bing Image Creator

Outra IA criativa que foi muito difundida em 2023 é o Bing Image Creator, também desenvolvido pela Microsoft.

Ele ficou famoso por transformar pessoas e animais, por exemplo, em animações, como personagens da Disney.

Quantas imagens como essas não vimos nas redes sociais nos últimos meses? Nem dá para contar!

DALL-E e Midjourney

Tivemos também o DALL-E, desenvolvido pelo laboratório OpenAI, e o Midjourney, desenvolvido pelo laboratório de pesquisa em IA Midjourney, Inc.

Esses são outros modelos de Generative AI que criam imagens totalmente novas a partir do prompt do usuário.

Eles auxiliaram no desenvolvimento da interface de novos produtos e aceleraram muitos trabalhos criativos, ajudando os designers, por exemplo, a superar a “síndrome da folha em branco”.

Gemini

Por fim, em dezembro, conhecemos o Gemini, novo modelo de IA multimodal desenvolvido pelo Google.

Ele consegue lidar com diferentes tipos de dados simultaneamente, como texto, imagem, vídeo e áudio, e combiná-los de forma coerente e criativa.

Ele foi lançado como uma evolução do Bard e pode responder perguntas, gerar códigos, resolver problemas complexos, sendo considerado hoje um dos modelos de IA mais versáteis e avançados.

Quais oportunidades você enxerga diante desse cenário?

Com a IA generativa, nós entramos na era dos assistentes pessoais.

Eles diminuirão o trabalho árduo e maçante para que nós humanos possamos focar em atividades mais estratégicas e de maior valor.

Eles também expandirão nossa criatividade, melhorarão a qualidade do nosso trabalho e aumentarão nossa produtividade, o que já foi relatado em uma pesquisa recente da Microsoft sobre o uso do Copilot.

Entre os usuários que responderam ao estudo, 85% mencionaram que o Copilot já está reduzindo seus esforços para concluir tarefas e 73% disseram que concluem tarefas mais rápido.

Com o tempo, acredito que conseguiremos melhorar cada vez mais nossa qualidade de vida e nossa saúde, tanto física quanto mental, pois focaremos naqueles trabalhos que realmente gostamos de fazer, deixando as máquinas realizarem o que for mais penoso.

Leia também: Como o Microsoft Copilot está transformando as organizações?

E os outros modelos de IA, quais oportunidades eles podem gerar?

Bem, o que a gente vê por aí é que o mercado de IA no geral continuará aquecido.

Algumas previsões, como da plataforma Statista, especializada em dados de mercado, apontam que ele chegará a quase US$ 2 bilhões até 2030, com a adoção massiva da IA em áreas como cadeia de suprimento, manufatura, marketing, finanças, saúde, educação e muitas outras.

Para além da IA generativa, os modelos de IA que usam algoritmos sofisticados de machine learning (ML) e deep learning (DL), ou seja, com redes neurais artificiais mais complexas, serão cada vez mais implementados em organizações, indústrias e nas cidades inteligentes.

Por isso, aqui na Niteo já estamos envolvidos em projetos de IA avançados, contando sempre com seu olhar para nos trazer o que há de mais inovador no mercado.

Por exemplo, desenvolvemos IA personalizada para pesquisa e desenvolvimento, que auxilia clientes das áreas da saúde na pesquisa de novos medicamentos e tratamentos.

Também estamos implementando projetos de IA de visão computacional. Esse modelo pode analisar em segundos milhões de imagens para fornecer, por exemplo:

  • diagnósticos precoces, mais ágeis e precisos;
  • garantir sistemas de segurança mais eficientes;
  • aprimorar o monitoramento de animais e plantações no agronegócio; e
  • identificar anomalias em equipamentos ao reconhecer como eles devem ser ou estar.  

Outros casos de uso que comumente aplicamos em nossos projetos são:

  • chatbots de última geração;
  • análise de sentimentos em mídias sociais;
  • análise de risco e fraude;
  • segmentação de clientes;
  • personalização de experiências.

Enfim, as possibilidades da IA são infinitas. Nosso papel, como Niteo, é ajudar nossos clientes a implementar casos de uso que realmente gerem valor para eles e para toda a sociedade.

Sempre priorizando a ética, o profissionalismo e as melhores práticas do mercado.

E quanto ao 5G? Por que trazer o tema para esta conversa?

A conectividade 5G teve um grande avanço em 2023.

O 5G é a nova geração de internet móvel, que promete oferecer velocidades muito mais altas, menor tempo de resposta e maior estabilidade para a conexão sem fio.

Para se ter ideia, terminamos 2023 com 3.079 municípios brasileiros – dos 5.568 – com acesso à faixa de 3,5 GHz do 5G standalone – a versão mais avançada da tecnologia – segundo divulgação da revista Exame.

São mais de 170 milhões de habitantes que já podem usar o 5G, se tiverem dispositivos homologados pela Anatel que suportem a tecnologia e com o plano de serviço adequado.

Outra boa notícia é que o 5G do Brasil é um dos mais rápidos do mundo!

Neste quesito, estamos na 5ª posição entre dez países, segundo o novo relatório divulgado pela revista Época Negócios, e produzido pelo Ookla Speedtest, serviço que fornece análise de desempenho de acesso à Internet.

A velocidade de download do 5G no país aumentou 1,4 vezes no terceiro trimestre de 2023 – de 312,09 Mbps para 443,93 Mbps – quando comparamos o mesmo período do ano anterior.

Com isso, estamos à frente de grandes potências mundiais, como Europa e EUA.

O 5G garantirá mais agilidade, conectividade e eficiência para organizações de todos os setores. Desde a área da educação, que poderá promover o ensino à distância com mais qualidade e interatividade, até a agricultura, transmitindo dados de sensores, drones e máquinas mais rápido.

Junto da inteligência artificial, então, nem se fala! Será possível alcançar novos patamares em inovação, sustentabilidade, capacitação e muito mais!

Você pode nos dar exemplos de como o 5G impactará organizações e governos?

Com certeza! Uma das maiores oportunidades que vejo é a combinação entre o 5G, a IoT – Internet das Coisas – e a Inteligência Artificial.

Três exemplos claros do poder dessa combinação são nas cidades inteligentes, no agronegócio e na indústria.

5G, IoT e Inteligência Artificial nas cidades inteligentes

Com uma velocidade de internet maior e tempos de respostas menores, os dados dos dispositivos conectados às cidades inteligentes trafegam muito mais rápido.  

Como resultado, é possível:

  • monitorar o tráfego em tempo real com mais eficiência;
  • otimizar rotas;
  • reduzir congestionamentos;
  • aumentar a segurança pública em determinadas regiões e nos horários mais críticos;
  • e, até mesmo, reduzir a emissão de poluentes.

E ao adicionar a inteligência artificial no processo, os responsáveis pela gestão das cidades inteligentes conseguem obter insights em segundos sobre os imensos volumes de dados coletados por sensores, câmeras de vigilância e outros equipamentos IoT.

Dessa forma, conseguem tomar decisões melhores, tornando a prestação de serviços públicos mais personalizada e eficaz.

5G, IoT e Inteligência Artificial no agronegócio

No agronegócio, essa combinação pode aumentar a produtividade, a sustentabilidade e a rentabilidade do setor.

Por exemplo, com dispositivos IoT conectados por redes 5G em toda a área agrícola, é possível coletar dados sobre:

  • o solo;
  • o clima;
  • as pragas;
  • as doenças;
  • a irrigação;
  • a fertilização; e
  • a colheita.

Além disso, ao aplicar algoritmos avançados de Inteligência Artificial, é possível processar esses dados e gerar recomendações para o manejo ideal das culturas, a otimização dos recursos, a prevenção de perdas e a melhoria da qualidade dos produtos.

Leia também: 3 tendências de transformação digital no setor sucroenergético.

5G, IoT e Inteligência Artificial na indústria

Na indústria, a IoT, o 5G e a IA podem impulsionar a inovação, a competitividade e a eficiência do setor.

Máquinas e equipamentos IoT conectados por redes 5G podem monitorar de maneira ágil:

  • o desempenho;
  • o consumo;
  • a manutenção; e
  • a segurança dos processos produtivos.

Assim, é possível agir preditivamente sobre qualquer ameaça à produção.

Além disso, com o uso de algoritmos de Inteligência Artificial, é possível automatizar tarefas, como a própria manutenção preditiva. Dependendo do caso, ela pode ocorrer de maneira totalmente autônoma.

As redes neurais mais complexas ainda ajudam a indústria a otimizar operações, prever demandas, personalizar produtos e serviços e melhorar a experiência dos clientes.

Tudo isso é realmente incrível! São casos que já estamos acostumados a aplicar em nossos projetos, mas que vão escalar cada vez mais com a expansão do 5G.

Para finalizar nossa Retrospectiva Tech, quais problemas todos esses avanços tecnológicos podem acarretar?

Bom, nem tudo são flores, não é? Até agora na nossa Retrospectiva Tech só mencionei as vantagens dos avanços que presenciamos em 2023.

Mas, como toda e qualquer tecnologia, temos grandes desafios pela frente para manter o uso seguro da IA e do 5G.

Segundo o “Relatório de Riscos Globais 2024”, produzido pelo Fórum Econômico Mundial, a IA representa um dos riscos globais mais graves dos próximos anos.

Primeiro, porque seu treinamento pode gerar altas emissões de carbono e ter um alto gasto energético, trazendo impactos ambientais.

Em segundo lugar, porque pode aumentar a desigualdade e a exclusão digital. Isso porque países mais ricos têm mais oportunidades de garantir acessibilidade e inclusão e, por consequência, podem aproveitar melhor os benefícios da inteligência artificial.

E em terceiro lugar, porque é possível usar a IA para fins maliciosos, como a propagação de desinformação, a realização de ciberataques e a automatização da tomada de decisão em conflitos armados.

Quanto ao 5G, a maior conectividade permitirá que ainda mais informações circulem pela internet, especialmente com o grande volume de dispositivos IoT conectados.

Isso pode gerar mais tentativas de ciberataques e se os dados das empresas não estiverem bem protegidos, os riscos podem ser realmente altos.

E como você acredita ser possível superar esses problemas?

Acredito que nós, enquanto pessoas, temos um papel fundamental para mitigar os riscos não apenas da IA e do 5G, mas de qualquer tecnologia que apareça.

Primeiramente, precisamos nos unir para reivindicar às autoridades competentes as regulações e políticas adequadas para o uso dessas tecnologias.

A cooperação entre empresas e governos com certeza ajudará a estabelecermos princípios éticos e legais para o desenvolvimento e uso da IA, por exemplo.

E não só. Também para conseguirmos proteger empregos, especialmente dos trabalhadores menos qualificados ou que estejam em países cujas oportunidades não são as mesmas.

Também devemos dialogar, conscientizar e capacitar outras pessoas para lidar com os riscos associados à IA e ao 5G. Não os jogar para debaixo do tapete.

Só assim é que todos se darão conta desses problemas e participarão ativamente da elaboração de planos para reduzi-los. 

Agora, olhando para o micro, a mudança de estratégias relacionadas ao Data & Analytics nas organizações é essencial!

Isso para proteger não apenas a própria empresa, como também os dados da sociedade no geral.

Como deve ser essa mudança de estratégia de dados?

Os riscos da IA e do 5G são dinâmicos e complexos, dado a enorme quantidade de dados sobre os quais essas tecnologias atuam.

Isso requer uma abordagem holística e adaptativa de dados, que envolva todas as partes interessadas.

Nesse momento, é muito importante que as organizações contem com parceiros confiáveis e especialistas no setor.

A implementação de projetos de IA, ou mesmo de sistemas que requeiram o 5G, deve ser acompanhada de perto por pessoas com conhecimento técnico, experiência prática e recursos adequados.

Isso para ser possível manter boas práticas, como:

  • Definir estratégias de dados alinhadas aos objetivos de negócio para gerar valor real com a tecnologia.
  • Coletar dados de maneira ética e em conformidade com leis, como a LGPD.
  • Coletar dados que realmente importam, evitando o excesso de informações que não geram valor para a empresa e a coleta indiscriminada de dados.
  • Usar técnicas de governança e segurança adequadas para cada modelo de dados.
  • Revisar e avaliar regularmente o fluxo de dados e realizar testes e adaptações necessárias.
  • Identificar erros, vulnerabilidades ou vieses nos conjuntos de dados para ser possível corrigir qualquer problema com antecedência.

Por motivos como esses, é aconselhável buscar parceiros que possam oferecer soluções de qualidade, segurança e responsabilidade, além de orientação e suporte ao longo do processo.

E tudo isso é o que a Niteo faz de melhor há 18 anos!

Leia mais: IA generativa: 3 estratégias de dados que ditarão sua eficácia.

IA e 5G: as tecnologias que revolucionaram 2023 e que prometem mais inovação em 2024

Chegamos ao fim da nossa Retrospectiva Tech, com muitos insights relevantes e algumas previsões sobre duas das tecnologias que foram destaques em 2023.

Nesse bate-papo com Josmar Machado, vimos como a inteligência artificial e o 5G podem transformar diversos setores e áreas de atuação.

Essas tecnologias estão trazendo mais inovação, produtividade, eficiência e oportunidades para organizações de todos os tamanhos e para a sociedade no geral.

Mas também reconhecemos os desafios e riscos que elas trazem.

Por isso, discutimos algumas formas de superá-los, como a regulamentação por órgãos competentes, a conscientização, a educação e, claro, uma estratégia de dados que priorize os objetivos de negócio, a ética e a segurança.

Esperamos que você tenha gostado dessa retrospectiva e que tenha aprendido mais sobre como a IA e o 5G estão mudando o mundo.

E caso precise de um parceiro confiável para tirar seus planos do papel, a Niteo pode te ajudar.

Estamos envolvidos em projetos de ponta e aplicamos métodos e tecnologias sob medida para sua organização. É assim que geramos real valor para nossos clientes: nos comprometendo com a excelência em cada etapa do seu projeto. Fale conosco!

Foto de Rafa Costa, Innovation Manager na Niteo

Rafa Costa

Innovation Manager na Niteo

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